Antônio Abreu
(Edição 07 - Maio de 2011)
Antônio Luiz Gomes Morgado de Abreu (Tunico) tem uma história de sucesso no rugby. Ele é um dos joseenses que acreditaram que essa modalidade poderia ganhar reconhecimento e se tornar um esporte olímpico. Antônio é formado em Ciência do Esporte (UEL/PR), tem especialização em Fisiologia do Exercício (UNIFESP/SP), é diretor técnico da SJ Assessoria Esportiva e preparador físico da Seleção Brasileira de Rugby Seven. Já foi quatro vezes Campeão Paulista e quatro vezes Campeão Brasileiro. Mora no Urbanova há 12 anos.
Jornal Urbanova: Quando começou a jogar rubgy?
Antônio Abreu: Jogo rugby pelo São José Rugby Clube desde 1999, quando fui convidado por um amigo da escola, Vinicius Fiore e até hoje jogamos juntos.
JU: Quais foram suas principais conquistas no esporte?
AA: Minhas principais conquistas foram os amigos que fiz, os países e culturas diferentes que conheci e que ajudaram na formação do meu caráter e personalidade. Com isso, consegui liderar como treinador durante alguns anos uma equipe de jogadores com idade abaixo de 19 anos que se tornou Campeã Sul-Americana de clubes. Então, fui escalado para ser treinador da seleção brasileira (menores de 19 anos), para participar de um torneio sul-americano na Argentina. Ficamos numa inédita terceira colocação e com apenas uma derrota. Recebi muitos elogios em especial pelo rendimento físico dos atletas.
JU: Como surgiu a oportunidade de integrar a equipe da Seleção Brasileira de Rugby Seven?
AA: O treinador da seleção brasileira, Maurício Coelho, me convidou para fazer parte da comissão técnica da equipe como preparador físico. Em nosso primeiro grande torneio Sul-Americano (fevereiro passado) conseguimos a terceira colocação, a vaga para disputar os Jogos Pan-Americanos, que acontece em outubro deste ano no México, e ainda ganhamos da Argentina que estava invicta desde 1936.
JU. O que mudou após o rugby se tornar um esporte olímpico?
AA: Recebemos apoio financeiro do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), mais espaço na mídia, adeptos e entusiastas. E, acredito que se a modalidade demonstrar organização administrativa, nos próximos anos, e se conseguirmos conquistar uma medalha nos Jogos Pan-Americanos, este esporte tem tudo para se tornar popular e ser parte das grades de programações das redes televisivas.
JU: O que tem sido feito para a popularização dessa modalidade esportiva em São José dos Campos?
AA: Há 9 anos existe uma parceria entre a Prefeitura da cidade, o São José Rugby Clube e empresas privadas (através de subsídios da Lei de Incentivos Fiscais) que permite o clube manter seu projeto social – o Rugby Social. Este projeto tem o objetivo de ajudar por meio da prática esportiva a inserção de crianças carentes na sociedade. Essas crianças têm auxílio nutricional e psicológico.
Serviço:
Escolinhas de Rugby:
Campo do Esplanada (Praça Florípedes Bicudo) e Teatrão da Vila Industrial (R. Ricardo Edwards, em frente a URBAM): segundas e quartas-feiras das 15h às 17h (turmas para menores de 17 anos de ambos os sexos).
Treinos equipes competitivas:
Campo do Esplanada (Praça Florípedes Bicudo): terças e quintas-feiras das 18h às 20h (categoria menores de 19 anos e feminina) e terças e quintas-feiras das 21h às 23h (categoria principal).
Informações: (12) 3929-4745
JU: Quais foram suas principais conquistas no esporte?
AA: Minhas principais conquistas foram os amigos que fiz, os países e culturas diferentes que conheci e que ajudaram na formação do meu caráter e personalidade. Com isso, consegui liderar como treinador durante alguns anos uma equipe de jogadores com idade abaixo de 19 anos que se tornou Campeã Sul-Americana de clubes. Então, fui escalado para ser treinador da seleção brasileira (menores de 19 anos), para participar de um torneio sul-americano na Argentina. Ficamos numa inédita terceira colocação e com apenas uma derrota. Recebi muitos elogios em especial pelo rendimento físico dos atletas.
JU: Como surgiu a oportunidade de integrar a equipe da Seleção Brasileira de Rugby Seven?
AA: O treinador da seleção brasileira, Maurício Coelho, me convidou para fazer parte da comissão técnica da equipe como preparador físico. Em nosso primeiro grande torneio Sul-Americano (fevereiro passado) conseguimos a terceira colocação, a vaga para disputar os Jogos Pan-Americanos, que acontece em outubro deste ano no México, e ainda ganhamos da Argentina que estava invicta desde 1936.
JU. O que mudou após o rugby se tornar um esporte olímpico?
AA: Recebemos apoio financeiro do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), mais espaço na mídia, adeptos e entusiastas. E, acredito que se a modalidade demonstrar organização administrativa, nos próximos anos, e se conseguirmos conquistar uma medalha nos Jogos Pan-Americanos, este esporte tem tudo para se tornar popular e ser parte das grades de programações das redes televisivas.
JU: O que tem sido feito para a popularização dessa modalidade esportiva em São José dos Campos?
AA: Há 9 anos existe uma parceria entre a Prefeitura da cidade, o São José Rugby Clube e empresas privadas (através de subsídios da Lei de Incentivos Fiscais) que permite o clube manter seu projeto social – o Rugby Social. Este projeto tem o objetivo de ajudar por meio da prática esportiva a inserção de crianças carentes na sociedade. Essas crianças têm auxílio nutricional e psicológico.
Serviço:
Escolinhas de Rugby:
Campo do Esplanada (Praça Florípedes Bicudo) e Teatrão da Vila Industrial (R. Ricardo Edwards, em frente a URBAM): segundas e quartas-feiras das 15h às 17h (turmas para menores de 17 anos de ambos os sexos).
Treinos equipes competitivas:
Campo do Esplanada (Praça Florípedes Bicudo): terças e quintas-feiras das 18h às 20h (categoria menores de 19 anos e feminina) e terças e quintas-feiras das 21h às 23h (categoria principal).
Informações: (12) 3929-4745
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